quarta-feira, 8 de abril de 2009

24ª AKIMATSURI DE MOGI DAS CRUZES


Uma das mais tradicionais festas de Akimatsuri no Brasil é a do Bunkyo de Mogi das Cruzes. O Bunkyo de Mogi das Cruzes realizou a primeira festa em 1986, no bairro de Cocuera. A partir do ano seguinte, o evento foi transferido para o Centro Esportivo de Porteira Preta, avenida Japão, 5919. Com o passar dos anos, a festa tornou-se referência da colônia japonesa em Mogi das Cruzes e Alto Tietê, ficando mais conhecida a cada edição. Por esta razão, em 2003, o Bunkyo de Mogi das Cruzes resolveu promover a atividade no Centro Municipal Integrado “Deputado Maurício Nagib Najar" (CIP), localizado na avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, nº 540, Mogilar. Na época, a mudança de local havia sido estratégica porque oferecia condições mais adequadas ao público visitante, que ultrapassou 35 mil. No entanto, visando a comemoração dos 100 anos de imigração japonesa no Brasil, que ocorrerá em 18 de junho de 2008, a Comissão Organizadora do Akimatsuri 2006 resolveu realizar novamente o evento no Centro Esportivo Porteira Preta. Isso porque além do espaço para a promoção da festa ser relativamente maior, é também um local especial para a colônia japonesa. Um dos símbolos da história dos descendentes no município é o Mausoléu, fundado em 1985, construído atrás do ginásio esportivo. A edificação possui um monumento com 25 pedras no alto, que representa o número de associações de bairro que existiam na época da sua fundação. Na parte de baixo, há 1.500 pedras que significam a quantidade de sócios do Bunkyo do ano correspondente. O atual responsável pelo Mausoléu, Hirofumi Tsuruga, explica que a construção possui a denominação de yassuraguenoto, em português: “que os antepassados descansem em paz e olhem pela colônia japonesa”. O retorno do Akimatsuri para o Centro Esportivo também foi apoiado pelas associações de bairros. Elas entendem que como a festa tem o objetivo de agradecer as boas colheitas, o melhor local para comemorá-la é na zona rural. Neste ano, a festa acontece dias 10, 11 e 12 de abril, no Centro Esportivo do Bunkyo (Avenida Japão, nº 5919 - Bairro da Porteira Preta - Mogi das Cruzes - SP). Uma das novidades para a 24ª edição da festa é o Concurso Miss Akimatsuri, voltado para jovens entre 16 a 30 anos, que acontecerá no dia 10/04 (sexta-feira). Além disso, por conta da ampliação do horário do evento (começará às 10 horas da manhã do dia 10) o público terá acesso a muitas outras atividades artísticas e culturais.
Para mais informações ligue (11) 4791-2022 ou acesse http://www.nikkeyweb.com.br/sites/akimatsuri/index.php

terça-feira, 7 de abril de 2009

PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO PARA TRABALHADORES RURAIS SEM ESCOLARIDADE

O programa de alfabetização é de suma importância para o trabalhador rural, uma vez que grande parte das ocupações inerentes ao meio rural exigem a leitura, a escrita, a interpretação de textos e a realização das quatro operações aritmédicas. Um grande contingente de trabalhadores rurais são “excluídos” por não serem alfabetizados.Este programa tem a finalidade de preparar os trabalhadores rurais e seus familiares, aperfeiçoando-os, ampliando seus níveis de produção e produtividade, melhorando suas condições de vida no campo.Vale lembrar que este programa tem como objetivo incentivar o trabalhador rural para que ele sinta-se motivado a ingressar no ensino formal, pois só dessa forma ele poderá se aprimorar e se desenvolver da melhor maneira, não só como trabalhador, mas como cidadão.Por conta desse triste cenário, o SRMC através de seu convênio com o sistema FAESP/SENAR, está realizando o quinto programa de alfabetização na região, desta vez ocorrendo e beneficiando os trabalhadores rurais do bairro de Jundiapeba.Este programa beneficia 18 trabalhadores do bairro, que mesmo após sua jornada de trabalho diário, dedicam-se em aprender. E graças a este comprometimento e esforço este programa está fluindo com muito sucesso. Todo este trabalho vem sendo realizado para possibilitar uma melhora do bem estar social e econômico dos trabalhadores rurais da região. E tudo isso é possível, também, graças ao esforço constante da Educadora Marlene Gomes da Silva.











Informações: Sindicato Rural de Mogi das Cruzes - Rua Ipiranga, 1535 - Jardim SantistaMogi das Cruzes - SPCEP: 08730-000 Tel.: (11) 4724-8233 / 4724-8022

E-mail: mailto:agronegocios@sindicatoruralmc.com.br?subject=Contato

Site: http://www.sindicatoruralmc.com.br/programas.htm

PROGRAMA PRÓ-TRATOR - AGRICULTURA MODERNA PARA TODOS

Foi assinado no dia 01/12/2008 o convênio entre a Secretaria de Agricultura e Abastecimento e o Banco Nossa Caixa para operacionalização do Programa Pró-Trator, que oferece tratores a juros zero aos produtores paulistas.
Num primeiro momento, o Banco Nossa Caixa deve disponibilizar R$ 400 milhões em crédito dentro dos chamados R.Os. (recursos obrigatórios), cuja taxa de juros é de 6,75% ao ano. O Governo do Estado, por meio do FEAP - Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista, subvenciona os juros para o produtor, totalizando R$ 100 milhões em recursos.
Para adesão ao Pró-Trator - Agricultura Moderna para todos, o produtor paulista deverá ter uma renda agropecuária anual máxima de R$ 400.000,00, sendo que esta deve representar no mínimo 80% de sua renda bruta anual. O beneficiário terá o prazo de até cinco anos para pagar, incluído até três anos de carência.
O produtor que atende a esses requisitos pode procurar a Casa de Agricultura do seu município ou um dos 40 escritórios regionais da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) da Secretaria da Agricultura para iniciar os procedimentos de adesão ao programa.

Informações no site: http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_projetos/feap/proTrator.php

CEPEA/USP ANALISA IMPACTO DO MILHO TRANSGÊNICO NO PAÍS

A safra 2008/2009 será a primeira do Brasil que conterá, pelo menos legalmente, parte da sua produção originária de sementes GM - geneticamente modificadas. Pesquisadores do Cepea - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP, analisaram os possíveis impactos desta nova tecnologia no mercado e concluíram que a introdução do milho transgênico no país pode ocorrer de forma tranqüila nos principais segmentos consumidores, a exemplo do que aconteceu com a soja. Para os pesquisadores que conduziram o estudo, Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho e Lucilio Rogerio Alves, os benefícios aos produtores é que determinarão a velocidade da difusão desta nova tecnologia. A pesquisa é fundamentada no estudo das legislações vigentes em países importadores do grão e de carnes brasileiros, e em levantamentos junto a agentes dos principais segmentos consumidores de milho no Brasil. Foi de grande importância também a análise da reação, em especial do segmento de rações para animais, à soja GM introduzida no mercado brasileiro no final da década de 1990. Com base neste histórico, os autores acreditam ser pouco provável que haja resistência por parte dos consumidores brasileiros e, consequentemente das redes de comércio varejista e processadores de alimentos em relação à adoção do milho transgênico.
Segundo o estudo, o segmento agroindustrial do milho ligado à alimentação humana é aquele que parece ser mais sensível à introdução da nova tecnologia e tem manifestado cautela com relação ao assunto. Este setor, no entanto, teria condições de praticar a segregação do produto se necessário para clientes dispostos a pagar um prêmio de preço para produtos com garantia de ser não transgênico.
Quanto ao impacto potencial nas exportações brasileiras de milho e carnes, que tem sido crescentes, a análise dos principais mercados para os quais o Brasil exporta mostra que também não deve haver problemas. Em primeiro lugar, destacam os pesquisadores, a maioria dos países importadores de milho do Brasil em 2007 (Irã, Coréia do Sul, Espanha), por exemplo, também importa milho ou soja dos Estados Unidos, onde a utilização da tecnologia GM já é antiga, ou produz milho ou outros produtos transgênicos, como é o caso da Espanha. Os pesquisadores ressaltam que, em nível mundial, ainda está em discussão a obrigatoriedade de os países segregarem e identificarem as cargas transgênicas no comércio internacional e ainda não há consenso a respeito da forma de rotulagem de produtos destinados aos consumidores. Na prática, é o comprador quem determina o percentual máximo aceitável de material transgênico no carregamento, quando é o caso. Além disso, o cliente pode estabelecer a necessidade de segregação, rastreabilidade e preservação de identidade dos produtos adquiridos, desde que esteja disposto a pagar pelos custos adicionais associados, comentam.

Consumo interno de milho
Com base em informações da Abimilho - Associação Brasileira das Indústrias do Milho, os pesquisadores apontam que cerca de 80% de todo o milho produzido no Brasil foi consumido sob a forma de ração nos últimos anos, com pouco mais de 10% da produção total sendo destinada para uso industrial e para consumo humano direto, proporção que segue estável desde o início da década de 80. A resposta do segmento produtor de rações para animais à introdução do milho GM é, portanto, determinante para a cadeia do produto no Brasil, enfatizam os professores.
Eles reiteram que esse segmento tem experiência na utilização de soja GM para a produção de ração e que não houve, desde a introdução da soja transgência, no final da década de 1990 no Brasil, qualquer reação ao seu uso para ração animal.

PROJETOS DO SINDICATO RURAL BENEFICIAM AGRICULTORES DA REGIAO

AGROALT
O Programa AGROALT é uma ação de fortalecimento das cadeias produtivas e de promoção de produtos agrícolas da região do Alto Tietê. Através de uma rede de parcerias, estabelece uma série de ações estratégicas e integradas, numa verdadeira ação empresarial e associativista, fortalecendo a marca na região, fomentando canais de comercialização inovadores.No setor Empresarial o AGROALT está criando oportunidades de negócios entre os elos da cadeia produtiva oferecendo segurança, qualidade, preço justo e racionalização de custo numa política onde todos ganham.

No Setor Social o AGROALT está fortalecendo as atividades empresariais, garantindo a manutenção e ampliação de empregos, preservação do meio ambiente (através de atividades sustentáveis), oferecendo à população alimentos saudáveis, preços justos e o mais importante, o reconhecimento da região do Alto Tietê como um pólo de produção agrícola de pequeno porte.

Programa de Fortalecimento das Cadeias Produtivas de Hortaliças, Caqui, Nêspera e Cogumelos da região do Alto Tietê.












A Região do Alto Tietê é o principal pólo produtor de hortaliças folhosas, caqui, nêspera e cogumelos do Estado de São Paulo. Para melhor atender o mercado varejista esses produtores vêm buscando uma diferenciação na qualidade de seus produtos e nos sistemas de distribuição e comercialização. O presente projeto procura potencializar esse processo através da preparação da cadeia produtiva para atender as demandas dos mercados mais exigentes.Este projeto de agronegócios focado na governança entre atores locais e não-locais, propiciando a criação de um ambiente propício à geração de negócios, desenvolvimento de novas formas de comercialização e que propiciem uma melhoria contínua de seus produtos e processos.O projeto piloto contemplará 200 produtores em uma região de mais de 5.000 produtores.Estas Cadeias Produtivas são formadas numa das pontas por uma produção pulverizada e fragmentada e na outra ponta por um varejo que precisa do mix dos produtos todos os dias. Os produtos são de altíssima perecibilidade onde a melhor qualidade acontece no momento da colheita.Alguns fatos negativos ocorridos estão gerando uma mudança na percepção de valor do atributo "segurança do alimento" quando o consumidor adquire esses alimentos. Essa mudança no comportamento do consumidor será positiva, desde que dois fatores estejam presentes: a troca constante de informações ao longo da cadeia produtiva e um agente da cadeia preparado para coordenar todo o processo produtivo. Para este fim, as atividades propostas consolidarão os grupos de produtores rurais que são acompanhados pelo programa SAI e já atingiram um patamar para desenvolvimento de projetos específicos, propiciarão o intercâmbio de informações, conhecimento, experiências e conceitos entre os atores, estimulará o desenvolvimento de novos produtos, técnicas e processos que aumentem a qualidade e a competitividade das cadeias produtivas agrícolas e proporcionará a capacitação do produtor, de técnicos e da mão-de-obra agrícola, elevando níveis de produtividade e eficiência, proporcionando a instalação e fixação de empresas ligadas ao setor, estimulando a presença de outros elos das cadeias produtivas e agregando valor à produção.

Informações: Sindicato Rural de Mogi das Cruzes - Rua Ipiranga, 1535 - Jardim SantistaMogi das Cruzes - SPCEP: 08730-000 Tel.: (11) 4724-8233 / 4724-8022